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QUAL REGIME COMPENSA SER CONTRATADO, CLT OU PJ?

QUAL REGIME COMPENSA SER CONTRATADO, CLT OU PJ?

Você já pensou em deixar a carteira de trabalho para trás e virar PJ (Pessoa Jurídica)? Se a resposta foi sim, você realmente sabe o que muda na rotina de trabalho e na vida financeira quando essa transição é feita?
Embora sejam colocados numa mesma categoria de “regimes de contratação”, CLT e PJ são modelos completamente diferentes e é essencial entender isso. Confira:

·                 O que é o regime CLT? – A sigla CLT significa Consolidação das Leis do Trabalho. Criada em 1943, a CLT é um conjunto de regras que definem a relação entre empregado e empregador. O objetivo da CLT é proteger os direitos fundamentais de todo o trabalhador, como condições adequadas para trabalhar, horário e pagamento.
Cada vez que uma carteira de trabalho é assinada, um contrato de trabalho é celebrado entre o empregador e o empregado, o que gera obrigações para ambos os lados.

·                 O que é o regime PJ? – A Pessoa Jurídica, ou PJ, é um meio de formalizar a criação de empresas, reconhecida pelo Estado e com direitos e deveres. Uma Pessoa Jurídica pode ser formada por uma ou mais Pessoas Físicas, a depender do enquadramento da empresa. Toda pessoa jurídica detém um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), número que identifica a empresa junto à Receita Federal. É possível criar empresas em várias modalidades que variam de acordo com o faturamento e a quantidade de pessoas na sociedade.

·                 Quais as vantagens e desvantagens de ambos? – Apesar do pagamento da PJ não ter os descontos da CLT, você também não terá direito aos benefícios do celetista, como 13º salário, férias remuneradas, FGTS e até o vale-refeição. Por isso, é importante entender se, como Pessoa Jurídica, você terá uma renda compatível ou superior à soma de todos esses benefícios. Caso contrário, a troca pode não valer a pena.
Como PJ, a pessoa terá liberdade para organizar sua rotina e atuar em diferentes projetos ao mesmo tempo, mas, caso fique um mês de férias, sem trabalhar, também vai ficar sem receber. É necessário conseguir se planejar para navegar por esses momentos – senão, talvez seja melhor continuar como celetista.
Além disso, como prestador de serviço a pessoa não terá a segurança de um salário caindo todos os meses na conta. Ela será responsável por conseguir novos trabalhos e organizar os pagamentos para manter uma renda mensal.

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